Sempre que começo a conhecer alguém novo, dou-lhe sempre "crédito". É como se viesse logo incluído com todos os benefícios da dúvida e por aí adiante. Isto claro se houver o mínimo de empatia entre nós. Se for um espécime masculino em quem eu tenha um interesse em conhecer melhor, gosto de lhe dar prioridade, mesmo que ele nunca se aperceba, mesmo que ele nunca tenha vindo a saber... ou mesmo que saiba, porque eu até sou bem capaz de lhe dizer... isso e muito mais. Na verdade, é um potencial amigo e, na verdade, só não é meu amigo quem não quiser e... claro, futuramente, quem não o merecer. Os meus amigos não são poucos, mas cada um ocupa o seu lugar com aquela particularidade, pois já nos aceitámos e respeitamos como somos. No amor, a coisa é mais ou menos o mesmo, como diz a Bridgit no seu diário "ele ama-me tal como eu sou".
Eli
:)