
Nem tampouco as consigo vislumbrar
Existe ainda a esperança de as alcançar
Com este triste, mas constante olhar...
Volto-me e vejo nuvens atrás e à frente
Das minhas costas... vejo aquilo que sonhei
Não vejo o que o mar não me consente
Acabei com algo do que desejei
Mas nada me transparece o presente...
Coisas que se traduzem em reticências
De intervalos de tempo na vida...
Dão-me filosofias e amor a crenças
Mas nunca, lamentavelmente, serei consentida!
10:48 Açores
12 comentários:
menina Eli :)
tu és uma pequena estrela. por isso nunca deixes de brilhar, mesmo que o mar nao consinta algumas coisas.
beijo
olha-te ao espelho... vês o brilho? agora já consegues ver pelo menos uma estrela...
*** para uma estrela brilhante que está entre nós :)
e que a tua estrela nunca deixe de brilhar....
as estrelas só brilham quando não estaás perto... pois são ofuscadas pela luz da tua aura.
( isto foi bonito, mas acima de tudo, sentido.)
lindo, lindo, como sempre, com um toque de magia que só as ilhas e o mar podiam proporcionar, um grande beijinho
Pedro (iluvatar)
Bonito poema. Costumamos ver as estrelas quando está escuro. Mas se não as enxerga não se assuste. Talvez já tenha amanhecido..
hmm... as estrelas aparecem quando menos esperamos e brilham de todas as vezes que o nosso coração estremece por alguem. *
Se tu não vÊs estrelas e estás nos açores imagina eu!!!
Kisses
Filosofias a Amor e Crenças...uma frase a reter, pensar e viver.
Espero que tudo corra bem, um beijo do Continente.
Eli
também vim fazer visita...
linda imagem
e
bom poema.
as estrelas são lindas!
devemos procurar vê-las sempre...
mesmo que o "céu esteja despido".
beijux létinha.
Adorei este blog :)
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