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Radiante. A sabedoria esqueceu-me aqui. Há semanas que tento compreender. O esquecimento é impossível. A lembrança é penosa. Quando fico na linha ténue do equilíbrio entre a depressão e a euforia, acredito que é possível manter-me assim. Mas, eu nunca fui de ficar simplesmente pelo suportável. Tornar-me-ei cada vez mais inconstante?!
Eli
6 comentários:
Eu acho que vivo assim.
Eu aceito, até celebro a minha inconstância. A linha, o limite, a fronteira permite viver.
Isto na minha humilde visão...
Beijinho muito grande,
Na minha opinião , inconstantes somos todos.
Há inconstantes que exteriorizam.. há inconstantes que não...há inconstantes na tristeza... há inconstantes na alegria..
A inconstância da pessoa e do meio que a rodeia , é a constante mais regular que encontramos.
:))
em_segredo
izzie
Talvez eu nem seja. Apenas esteja.
:)
em_segredo
Nem queria tanto estar constante. Apenas a instabilidade entre o negro e o cinzento me preocupam.
:)
Entre a euforia e a depressão, o equilíbrio surgirá. Quero muito!
:)
Beijinhos***
Gonçalo
O meu equilíbrio ou o teu?!
E não sejas politicamente correcto!
:P
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