Aquilo foi invenção. Pura, desacostumada, sincera... de quem queria, mas logo viu que é tão fútil fugir para o lado fácil. Um pedaço de noite encontrado entre a música e a razão de existir e lembrei-me da sensação de confidente, daquilo que o escritor me ensinou sobre as histórias contadadas de nós mesmos. Não há passos, nem degraus, continuo... assim, aqui, sentada.Quis que fosses tu, mas logo me mostraste que não. Então, sem saberes, eu escrevo que também não és tu. Só assim posso prosseguir, acredita, sem nunca chegares a saber.
Eli
4 comentários:
Tá "dificiu"...
Gostava de saber quem escreveu esse comentário... será pedir muito?
:)
A gente tenta convencer-se de tanta coisa... mas sabe que não acredita!!
mfc
Às vezes gostava de saber mais...
:S
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