Era uma vez um homem que se
sentindo ainda menino, resolveu optar por desistir. Faltavam-lhe as forças para
lutar contra intempéries, contra a falta de (quase) tudo aquilo que sempre
quis. Só se conseguia lembrar dos erros que tinha cometido e arrependia-se de
todos eles. Houve em tempos uma grande necessidade de se compreender, mas agora
tudo tinha mudado. Não queria mais lutar. Ia deixar-se afundar lentamente, ou
então de uma forma rápida. Nem se importava mais com isso.
Porra! Há tanto em mim, como
poderei desistir?!
Dito isto, já tinha desistido,
sem ter sido resgatado como sempre tinha pedido.
Eli
8 comentários:
Eu costumo dizer que desistir é para os fracos!
Em muitos casos, desistir é morrer.
Gostei da tua "historinha".
Um beijo, querida amiga Eli.
Depois de ter a corda ao pescoço não há volta a dar (até porque já foi dada).
Desistir nunca. A nossa vontade muda e o tempo às vezes mostra-nos que há coisas que não merecem que lutemos por elas mas desistir nunca. Beijinhos
SuperSonica
Depende, mas é preciso lutar antes de mudar a causa da luta!
Nilson B
Há quem desista e morra por dentro!
Por onde andaste?
Talvez a corda sirva para trepar a não para prender!
Mary Brown
Mudemos então a atitude que por vezes basta! :D
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