É terapéutico escrever, mas quando se entra pela noite fora à procura de saciar a necessidade das palavras, no vermelho, nos dedos apertados... no outro dia o corpo todo se queixa, abatido, mas a alma circula vadia...
Deixo-me suspirar, pois há tanto em mim...
Meras, meras, meras as palavras... MERAS!
Eli
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