Agora nem nómada, nem emigrante.


quinta-feira, junho 02, 2005

Momento

Recomeçar em cada segundo a vida de antes
Vivê-lo como se fosse o último
Sentir a felicidade sem sal
Porque entretanto soubemos o que era o mais

Instante conseguido com o movimento de uma mão
De uma busca de coisas tais
Que te fizeram acabar com essa solidão
De homem que não sabe destinos

Momento de uma bruta inspiração
Apatia de um movimento profundo
De entranhas sofredoras
De algo que não está cá dentro

Cada coisa que sentiste aí no fundo
E que adiaste por medo ou desespero
Fazer-te-ão jorrar tapetes de sonos perdidos
Ainda que aches que não

Olharás para trás
As tuas pegadas verás
E o vazio do qual serei culpada
Será noite e madrugada

Como, sim, foi na primeira vez
Em que soubeste da minha boca que não
E prefesite túmulos de solidão
A horas inquitantes...

Agora descansa essa guitarra
Cuja morte não agarra...

Apenas alcanças a vitória rápida e não segura.

Vem, se ainda me cativares.

Rodrigues 23:35

2 comentários:

Anónimo disse...

Ó gaja! Pine-se! Isso é tudo falta de sexo?!Eu compro-te o raio do vibrador! Tá mto bem escrito e tal, mas sei o k significa. Caga nisso e se não conseguires tens smp a hipótese de comprar um laxante na farmácia, lolol ;o)

Filomena sem caracois

Anónimo disse...

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