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E eis que me aparecem os sorrisos, os tais, aqueles, os sinceros...
... quando mais preciso, neste turbilhão de inércia onde me meto...
... constantemente, sem querer.
Apareceu-me uma réstia de pensar...
Eis que esboço um sorriso a pouco e pouco, aquele que me tem sido desenhado pelas palmas de amigos puros que me dão sem pedir, que me esperam naquela imensidão onde ando perdida sem saber, sem acreditar.
Cheiro as velas da solidão e esqueço-me de mim para não me lembrar do pouco, porque só sei querer o tudo, o tal, o sonho.
Agradeço as boas vindas de todos quantos me fazem sentir viva, eu, precisava, única e especial.
Mas, a vontade passou a pouca e a sensibilidade aguçou-se!
Eli