Agora nem nómada, nem emigrante.


quarta-feira, janeiro 10, 2024

A versão feminina do viajante

 Sabemos que importa

Quando nos arrepia uma frase simples

Que dantes não entenderíamos sentido, nada


É um novo ser que bate à porta

Nos ilumina sem pegadas tristes

E eu, aqui parada


Num ápice me leva

Para a mesa de três

Que o terceiro são velas

Que promete danças

Sem pisar as canelas

Amor em tranças

Pijamas, sofás e chinelas.


Eli Rodrigues


2 comentários:

Tsars disse...

Adorei sua postagem! Sua escrita é informativa e cativante. Continue assim e escreva mais!

Anónimo disse...

Que bom saber de ti e ler o amor acontece. Cá vou caminhando. Bjs, saúde.
batidasfotograficas.blogspot.com
Manuel Luís