Agora nem nómada, nem emigrante.


quarta-feira, agosto 17, 2005

Angústia

Dou comigo a massajar o pescoço
Com as suas mãos, como se algo me estivesse a sufocar
Mas o ar não passa...
Talvez porque não quer passar...

Vejo o vermelho da traqueia
Sinto algo que não vem dos pulmões, nem do estómago, será do coração?!
Sinto que a minha cabeça está sempre cheia
De coisas que dispenso, tal como a ilusão!

Mas nem as lágrimas querem nada comigo...
Será da habitual desilusão
Mas eu sinto nele um amigo
Que me dará a sua mão...

6 comentários:

Anónimo disse...

Essas mãos podem te dár a mão, mas também te podem tirar o ar.
Com ponderação mas também coração, terás de pegar nas pás e picaretas, e fazer teu proprio caminho, teu proprio trilho, onde quem escolhe o que e quem és tu e mais ninguem.
Mas quando se escolhe mal, que tenhamos alguem para nos avisar :)
Gostei do poema, gosto de tua sensibilidade :)

um grande beijinho

Jose Martins disse...

Com uma mão agarra a mão que supostamente te apoia e com a outra segura-te a ti própria para que se tentarem puxar e sufocar possas estar segura... ;)

Beijinho

Anónimo disse...

Ó gaja!!!!!!!!!!!!!Ker-me parecer k não é bem no pescoço k tás a precisar da massagem, lololol. cof cof cof...Podes smp pedir a uma pessoa k a gente cá sabe para te fazer as massagens, lollolol, mas acho k não é bem esse gajo k keres k te "deite" as mãos. Fónix! Vá de retro!lolol.

Filomena sem caracois

P.S. Ó gaja, tanta poesia!!!!Passa mas é à acção!lolol. Vai-te a eles! Dá-lhes com força, lolol ;o)

Anónimo disse...

UMA BOMBA.... A FOTOGRAFIA... CLARO....

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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