Agora nem nómada, nem emigrante.


terça-feira, outubro 07, 2008

Toque



Acender umas velas de cor quente e forte... Pegar num copo fresco com um líquido verde qualquer... Morder chocolate castanho pouco doce... Deitar o corpo numa superfície confortável...
Os sonhos não se resumem às reticências usadas depois de cada atitude inesperada. Sentar num sofá e escrever o que as lágrimas lamentam não trazer seria uma opção. O toque de uma mão na outra poderá demonstrar um grande talento que os meus dedos encerram. O amor que trago em mim permite-me ter-me como uma companhia candidata a sorrisos alheios de a olhares apaixonados.
A música eleva o meu peso e enche os meus pulmões para um respirar pleno. O som das vozes familiares acalma-me a solidão possível. As gargalhadas soltas lembram-me que posso continuar a ser feliz sendo assim.

Eli

:)

(Imagem de fonte desconhecida.)


7 comentários:

Nelsinho disse...

...E as gargalhadas soltas, são indício de que a felicidade mora contigo!

Um beijo, Elinda!

Miguel disse...

Bem vinda de volta :D

E regressas-te com um óptimo texto ;)

Beijinho

Eli disse...

Nelsinho

Sou uma rapariga de sorrisos, como se pode constatar!!!

:)

Eli disse...

Miguel

Não me fui embora, embora tenha parecido!!! Obrigada por esse comentário!

:)

Sorrisos em Alta disse...

És uma rapariga minha???
Qué lá isso???

;o)

E... oh, pá, então tu não sabes que o Sonasol se deve beber ligeiramente aquecido e não fresco????

Sorrisos em Alta disse...

Houve aí qualquer coisa que correu mal: não conseguiste fazer o upload da imagem da fonte desconhecida e acabou por ir aí parar uma foto dum gajo que anda às galinhas...

Eli disse...

Sorrisos

Só vou deixar aqui registado que gosto imenso dos teus comentários e fazem-me bem!!!

E não sei de quem são aquelas mãos ou sequer se há galinhas na história da foto!

lol

:P

:))