Agora nem nómada, nem emigrante.


domingo, fevereiro 15, 2009

Ponte Óbvia



Prendo a voz dentro da boca
Deixo os dentes escondidos
Não revelos os arrepios
Nem danço com a música

Gosto das rimas ao passear
E de sentir a música ao Sol
Numa hora sem cessar
Bebendo de uma clave de...

Sintonia do corpo a conduzir
Uma bela forma de surpresa
Sonho de noite a sorrir
Aquela ansiosa certeza

Cometerei o mesmo erro
Ou arrisco-me a acertar
Por amor simples e cego
Simplesmente... desejar!

Eli

:)

12 comentários:

Paula Raposo disse...

Os erros cometem-se vezes sem conta...beijos.

Amaral disse...

Sentir a música... ou aquela certeza, onde nada está certo e as dúvidas são tantas que o erro acontece...

Gonçalo disse...

Errando ou não vai em frente porque o caminho do amor é já ali, por isso não esperes pela próxima rima e apanha o comboio da felicidade já nesta estação. Porque em todas as estações há amor!

Beijinhos e deixa-me que te diga que "gosto de ti" ;)

Eli disse...

Paula Raposo

Eu queria a hipótese de acertar (ou cometer o erro)...

Enfim, um passo adiante.

:)

Eli disse...

Amaral

De tanto errar, acertamos em algo! É preciso tentar!

:)

Eli disse...

Gonçalo

Eu vou em frente, por vezes aos trambolhões, mas não deixo de saborear a minha vida!

Obrigada.

:)

Madeira Inside disse...

Olá Eli!
Ainda bem que continuas a escrever poesia. E continuas tão bem! :)

:)

Eli disse...

Natalie Afonseca

:)

Muito obrigada pelo sorriso que transmitiste.

Cátia disse...

Errar é humano, mas arriscar a acertar é amor puro...

Venho retribuir a visita no meu canto, obrigada.

Beijinho

Eli disse...

Cátia

Obrigada pelas palavras!

A força vem de onde acreditarmos...

:)

Anónimo disse...

Esta é aquela ponte que estou farta de ouvir falar? Aquela que ruiu e agora já lá passam só com uma via?

susana - aveiro

Eli disse...

Susana Aveiro

Ui Ui

Estás farta de me ouvir?! Hmmm

Vamos lá ver se acertamos isso!

LOL

:P

Sim, esta é "aquela" ponte.

:)