Agora nem nómada, nem emigrante.


quinta-feira, setembro 03, 2009

Rasgo


bebendo de uma água escura
como se tivesse um branco
cheio de perdões
sem qualquer brilho
ou pontuações
abotoava a imaginação
que não trouxe mais sonhos
deleitava a rima
prostrando-a pelo chão
Eli

8 comentários:

Rui Fernandes disse...

Lindo...

Continua sim? Eu quero ler mais...

Beijinho

sou...serei? disse...

São as palavras na sua forma poética que dá sentido ao teu pensar e sonhar (esperando) argumento/desejo para conquistar um rimar.

bj...nho

Anónimo disse...

''...como se tivesse um branco
cheio de perdões''...
pode-se perdoar, mas ficará sempre uma mancha que desvirtuou a beleza de um branco imaculado.
''...abotoava a imaginação
que não trouxe mais sonhos...''
se a imaginação deixa de trazer sonhos, então que se deixe que os sonhos, acordados ou a dormir, nos estimulem a imaginação, que por sua vez trará de novo os sonhos.
gostei muito destas 2 frases que aqui citei. parabéns!
:-))

em_segredo

Anónimo disse...

''...como se tivesse um branco
cheio de perdões''...
pode-se perdoar, mas ficará sempre uma mancha que desvirtuou a beleza de um branco imaculado.
''...abotoava a imaginação
que não trouxe mais sonhos...''
se a imaginação deixa de trazer sonhos, então que se deixe que os sonhos, acordados ou a dormir, nos estimulem a imaginação, que por sua vez trará de novo os sonhos.
gostei muito destas 2 frases que aqui citei. parabéns!
:-))

em_segredo

Eli disse...

Rui Fernandes

Assim vou ter que escrever mais!

:))

Obrigada! Que bem que sabe ler um comment assim!

:)

Eli disse...

preto [e] branco

Sorrindo agradeço e a escrever permaneço!

:)

Eli disse...

em_segredo

... e que bom ler o que escreveste (duas vezes)!

:)

Eli disse...

em_segredo

... e que bom ler o que escreveste (duas vezes)!

:)