Agora nem nómada, nem emigrante.


domingo, março 21, 2010

Reconsideração

Imagem de Eli


Às vezes, manter o equilíbrio não é fácil. Eu acredito tantas vezes em felicidade e noutras sensações positivamente fortes, mas a sorte nem sempre é aliada. Nem sempre as reflexões nos trazem sabedoria para levarmos a nossa vida pelos trilhos certos. Uma vez descarrilados, dificilmente voltamos ao caminho dantes percorrido. Nem que seja preciso conduzir um corpo cansado até uma dança sem vontade de dançar, a rotina urge ser instalada, cozinhada, adquirida. Não me julguem. Deixaram de fazer sentido as palavras certas ou erradas. O amor não serve se não for real.

:)

4 comentários:

Anónimo disse...

Manter o equilibrio nunca é fácil, e embora as oscilações que a nossa vida, o meio que nos rodeia e nós mesmos sofremos, mesmo quando numa dessas oscilações caímos, nos afectem, é nessas oscilações e na tentativa de mantermos um equilibrio, tantas vezes instável, que nos construímos como pessoas.
E há amor irreal?
Se é irreal não sei se será amor, por isso...
:)

em_segredo

Olga Mendes disse...

Existem sensações que não conseguimos explicar. Termos "tudo" e não conseguirmos ser felizes é uma delas que eu já senti, foi preciso muita força para descobrir um caminho, mas se eu consegui tu também consegues. Porque me parece que és forte por natureza. Beijinhos.

Eli disse...

em_segredo

Sorrio à sabedoria das tuas palavras.

Curvo-me. Só um bocadinho, porque ando com umas dores no pescoço!...

Eu defendi (defendo) a realidade do amor, apesar da questão lá em cima!

:)

Eli disse...

Olga

Através dessa Natureza, todos somos fortes. Eu não tenho "tudo", nem quero "ter". Quero ser mais, embora nem seja uma formiga nesse mundo imenso!

:)