Agora nem nómada, nem emigrante.


domingo, abril 25, 2010

Ténue...

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Radiante. A sabedoria esqueceu-me aqui. Há semanas que tento compreender. O esquecimento é impossível. A lembrança é penosa. Quando fico na linha ténue do equilíbrio entre a depressão e a euforia, acredito que é possível  manter-me assim. Mas, eu nunca fui de ficar simplesmente pelo suportável. Tornar-me-ei cada vez mais inconstante?!

Eli

6 comentários:

izzie disse...

Eu acho que vivo assim.
Eu aceito, até celebro a minha inconstância. A linha, o limite, a fronteira permite viver.
Isto na minha humilde visão...

Beijinho muito grande,

Anónimo disse...

Na minha opinião , inconstantes somos todos.
Há inconstantes que exteriorizam.. há inconstantes que não...há inconstantes na tristeza... há inconstantes na alegria..
A inconstância da pessoa e do meio que a rodeia , é a constante mais regular que encontramos.
:))


em_segredo

Eli disse...

izzie

Talvez eu nem seja. Apenas esteja.

:)

Eli disse...

em_segredo

Nem queria tanto estar constante. Apenas a instabilidade entre o negro e o cinzento me preocupam.

:)

Gonçalo disse...

Entre a euforia e a depressão, o equilíbrio surgirá. Quero muito!

:)

Beijinhos***

Eli disse...

Gonçalo

O meu equilíbrio ou o teu?!

E não sejas politicamente correcto!

:P