Fotografia por Eli
Tempo.
Eu não contei a passagem das rugas, tu?
Apraz
Há um deleite em cada som, cada silêncio
Vai
Volta sempre, assim, constante.
Muito.
O amor, só o Amor não é demasiado
Quero
Não espero. Creio.
Ainda que as rugas façam muitos olhar de lado, já todos as sentiram no seu coração. A passagem de cada um... o baú com as experiências sentidas em cada gota de sangue investida... Ainda eu. Os sorrisos pequenos e grandes fazem-nos esquecer o preconceito. Idades à parte, somos só nós. Um por um. Não deixas de ser tu, eu sei. Eu soube logo.
:)
9 comentários:
O preconceito na idade é sempre relativo. Bom texto.
El Matador
Sobre essa relatividade me referi, porque o preconceito está sempre nos olhos do observador!
:)
São palavras soltas, que deixa tudo coeso.
PS: fantástica e inspirada foto, este mar de prata! Tirei uma cópia para mim, ;-)
Andre Martin
Por acaso sabes como é que posso colocar o meu nome nas fotos?
Hmmm será que tenho que ter um programa especial?!
:)
Acho que no paint perde a qualidade.
Eli,
Eu faço uma idéia, sei a teoria, mas meu conselho é você perguntar a dica direto a quem pratica: pergunte isto para a Vivian, do blog inFoco (http://vivi-infoco.blogspot.com)
Andre Martin
Obrigada.
:))
Agora és operária fabril? Espero que a fábrica de letras também passe cheques para premiar textos. É garantido que ganharias uns euros. :P
:))
em_segredo
em_segredo
Podes também fabricar textos novos...
:)
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