Agora nem nómada, nem emigrante.


domingo, maio 29, 2011

Grito




Às vezes apetece-me gritar! Dar um grito, sim! Mas, depois logo penso que ele deveria sair surdo, porque até quero que ele não se ouça. Se digo isto é porque, se quisesse que se ouvisse, talvez o desse mesmo e até com um megafone. O problema é meu. Aliás, é sempre meu se não o resolvi, continuo a tê-lo. Às vezes, os problemas e as soluções caminham de mãos dadas e o problema é esse. Se me desvio do problema, desvio-me da solução. Ainda não sei como conviver com ele.

Eli

6 comentários:

mfc disse...

É difícil... é!
Não há soluções mágicas... nem pózinhos de perilipimpim que resolvam as coisas!
A solução está dentro de ti.. é aquela que escolheres.

Luas disse...

quando isso acontece comigo, eu grito...DDDD

_um beijo imenso!!!!

homem vulgar disse...

É Pá ... Cabecinha complicada...
És pelo menos gira e disponível?
E já agora, gostas de passar a ferro e cozinhar???

É só para saber...

JP disse...

Eu acho que já passei a fase do grito! Penso que estou entrar na fase da desistência!

Eli disse...

mfc

Às vezes nem se trata de soluções! Mas... só às vezes!

:)

Lua

Why not?! Claro! E fazes tu muito bem!

:)




homem vulgar

Todas as cabeças são complicadas.

:)



JP

Desistir às vezes um um acto de coragem (dos fortes?!).

:)

Manuel Luis disse...

Gosto de gritar no vale de Moleanos na Serra dos Candeeiros. Tu gritas e e tens somente o retorno desse grito sem consequências.
Beijos