Agora nem nómada, nem emigrante.


terça-feira, dezembro 13, 2011

Pessoas

Amo sentir.

Adoro sentir. Não sei viver sem as caras, aquelas.
Não quero sobreviver apenas a cada passo.
Sinto que aprendo a nadar enquanto flutuo...

... Em sorrisos de sonhos e felicidade,
Que sempre esteve ali... à minha espera...

E só entre amigos, pessoas, aquelas
Me posso sentir preenchida, amarrada como o nó de um laço
Perfeito, inconstante, como uma música...

...Que toca e me aperfeiçoa, a ansiedade,
Amando-me a mim, numa quimera.

Eli

:)

Música

9 comentários:

mfc disse...

Há sempre alguém que é... diferente, única!

Teresa Brum disse...

Eli que lindo poema.
Amei de coração.
Tudo de lindo em sua vida.
Um abraço

Elisa Cunha disse...

Bem criado!
Agora fiquei curiosa... de que nome vem o "Eli"?

Eli disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Eli disse...

mfc

Dizem que são todos, mas, cá para nós, uns são mais do que outros, principalmente aqueles que gostamos de conhecer.

:)


Maria Teresa

Obrigada e tudo de bom para você também!

:)



Elisa Cunha

Vem de uma parte de mim.

:)

Manuel Luis disse...

Acredita que é mesmo bom conhecer uma pessoa interessante que primeiro se ame a si própria.
Bj

Eli disse...

Manuel Luis

Gosto quando me falam em experiência...

Maria da Fonte disse...

Que lindo. Adorei o seu blogue. Prometo voltar. beijos
Nota: partilhamos a mesma antologia
Manuela Ferreira

Eli disse...

Maria Ponte

Eu é que sinto beleza quando leio comentários assim. Agradeço imenso e espero que volte mesmo!

Que a nossa partilha - Antologia - seja muito proveitosa para todos! (Já está a ser.)

:)