Agora nem nómada, nem emigrante.


terça-feira, fevereiro 21, 2012

Sem rédeas


Gostava de não perder as rédeas... de não as deixar tão soltas que não as voltasse a encontrar. Talvez essas, aquelas, não sejam minhas e por isso não as volte a ver, a sentir em minhas mãos, fortes e resistentes. Para quê querer aquilo que me escapa por entre os dedos? E se tudo o que me toca se transformasse? Se as letras ficassem maiores e saíssem do ecrã à minha procura? E se eu sentisse menos? Desta vez foi uma música que te trouxe e outra que te levou. Importo-me. Importo-me, porque acredito. Ainda.

Eli

11 comentários:

mfc disse...

Acreditar é um processo interior que nos fortalece e nos dá alento para prosseguir!
Continua pois... tu és forte! E linda.
Beijinhos.

Brown Eyes disse...

Minha Querida eu adorava viver sem rédeas, pena que nasci com elas. Beijinhos

Buxexinhas disse...

Eu queria tanto perder as minhas por uns momentos... Breves instantes que me fizessem sair de dentro de mim... Uma liberdade controlada... :) Beijinho grande e abracinho apertado! :)

Gonçalo disse...

Perder as rédeas é a melhor lição. Obrigado :)

Beijocas ***

Priscila disse...

Ai, essa angústia do "importar-se"...

Eli disse...

mfc

Às vezes nem sei em quê, sabes? Não sabes, nem eu.

Eli disse...

mfc, obrigada. São esses mimos que nos dão um certo alento.

Eli disse...

Brown Eyes

Por isso é que somos todos diferentes!

Eli disse...

Buxexinhas

Nada que já não tenhas vindo a fazer... olha bem para ti. :)

Eli disse...

Gonçalo, tu sabes que tens sempre a minha amizade.

Eli disse...

Priscila

Ai... se não suspirássemos...