Agora nem nómada, nem emigrante.
sexta-feira, abril 13, 2012
Noite
Amava-te sete vezes se assim parasses para me respirar.
Um compasso sem danças, um beijo sem esperanças...
Certezas. Tu, tu, tu.Eu. Esperar.
Teclas. Noites... Inseguranças
Uma história ao cair da noite.
Rodo num poema desafinado.
Logo, lambo-te as feridas
Deixa-me que te pernoite.
Um beijo descompassado.
Um sonho sem medidas.
Não sou eu quem rima, acredita.
Sabes, são os dedos a baloiçar.
Sem pontuação
Sem penetração
Deixarei de ser aquela maldita
Quando a faca me trespassar
Face a face, amor com amor
Dor, dor, tacteando teu calor
Eli
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4 comentários:
Um poema de dádiva, de entrega, de um querer total.
Um poema de um amor que gostaríamos ver concretizado.
Um poema lindo e muito muito sentido.
Beijinhos, Eli.
Basta amar uma vez e beijar com esperança.
Histórias longas de embalar ao por do sol.
Sonhos concretizados numa dança ao calor da fogueira.
Apenas as estrelas do céu a pontuar.
j
mfc
E como sabe bem uma leitura de quem sente também.
:)
Manuel Luís
Que lindo escreveres assim um comentário!
:)
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