Agora nem nómada, nem emigrante.


segunda-feira, abril 16, 2012

Vaga




Vaga sou eu e as minhas palavras, porque me tocas em todas elas. Já as faço confundirem-se, já voltei a escrever sob a forma de mistério. A vitória não me alcança, apenas me rima uma esperança.

A música toca e arranca de mim mais um suspiro. Alguém me ouve contar esta história que tampouco ainda nem vai a meio e já encantou como se de um livro se tratasse. Quero muito arrancar as veias deste caminho e respirar artérias. Sem cruzamentos, sem tormentos.

E, num parágrafo, me descubras, feliz, por ti, por nós. Sonho-te com outros que me vivem. Tu, que nem sabes que este blogue existe. E... caminharás junto a mim num pôr do Sol qualquer.

Não importa, sabes... porque escrevo cheia de vida, de amor. A minha leitura recomeçou e a escrita nunca parou. (...), deixa de lado o sofrimento e acolhe-me no teu mar.

Eli

4 comentários:

mfc disse...

Sente-se que gostas de escrever e que o fazes com alma!
Gosto sempre de te ler... gosto de ver a verdade com que escreves!
Beijos, Eli.

Buxexinhas disse...

É assim... Fazer chorar não vale ok???? :P Encantada... é o que estou... Como quando se lê um livro e se vai ficando embrenhada na história... No sentimento de esperança e amor... E é assim que te vivo... Com muita fé e um sorriso que prevê algo de mágico e intenso... Como tudo o que és... e sentes... e aconteces... :) Beijinhos querida Eli***

Eli disse...

mfc

E olha que tem sido mesmo isso. É muito bom ler-te aqui. :)

Eli disse...

Buxexinhas

Sem explicações, mas em concordância, um abraço. :)