Agora nem nómada, nem emigrante.


quinta-feira, maio 24, 2012

Ele "mexe" comigo


Não sei explicar isto. Deve ser a força da atração masculina, que me puxa para ele. Não me lembro dele quando não estou com ele. Ao estarmos os dois no mesmo espaço, nunca estamos sozinhos, mas só me apetece meter conversa com ele. Não sei explicar bem isto, mas será por estar sempre rodeada de mulheres?! Sinto uma força que me faz meter conversa, fazer planos, dizer coisas engraçadas. Coisa estúpida e nada racional entende isto, mas o emocional também não. Também não vejo a coisa como física!!! Enfim, não estou aqui para explicar, mas porque precisava de "despejar" isto em algum lado. Só sei que me provoca uma atração que me faz não ficar indiferente.

Eli

:)

14 comentários:

S* disse...

Hum... esse tipo de atracção não se explica, apenas se desfruta.

James Dillon disse...

Se pessoas do mesmo género ou não, é indiferente, não "mexessem" connosco qual era a piada?, por mais que digamos não quero saber do que terceiros dizem existe sempre aquele alguém cuja a opinião molda o nosso bem-estar mesmo que o escondamos bem longe em público, longe do olhar incauto da praça publica remoemos o porquê de ele ter dito o que disse, ou reagiu como reagiu, pensamos e repensamos enquanto o pensamento não desliga da mesma página por mais que tentemos o ócio, arre alguns mesmo para quem fala com desenvoltura e pensa com fluidez quando tentam abrir a boca para intercalar algumas dessas personagens que nos moldam a metafísica nem que seja nos pormenores só saí, e peço perdão pela expressão, merda, cora-se, gagueja-se, cora-se, evita-se o contacto visual, as mãos suam, arre, arre, e controle?, nem vê-lo, mas ora aí está a piada,

cumprimentos,
JD

Freud Explica disse...

O sentimento é Incógnita.
Então curta seu momento

Manuel Luis disse...

Só pelo facto de atrair, acho que é tempo de fazeres parte do grupo e seres tu mesmo com os teus impulsos. Se não vais, nunca iras saber se o teu raciocínio estava certo!

Manuel Luis disse...

O amor acontece em...
http://batidasfotograficas.blogs.sapo.pt/

Eli disse...

S*

Neste caso, nem sei bem se... afinal queria era evitar. (lol)

Eli disse...

James Dillon

Eu sou aquela que vive as coisas, que as sente, que (nem sempre) as escreve, aquela que sabe o que isso é... do sabor das coisas... e entendo/sei que um vazio de nada vale.

:)

Eli disse...

*Isis*

Não é que sinta, mas enfim, esfumaça-se! :)

Eli disse...

Manuel Luís

Nem faço parte, nem deixo de fazer. São encontros casuais de várias pessoas que não se conhecem assim tão bem, mas estão naquele sítio àquela hora por aquela altura...

:)

Eli disse...

Manuel Luís

O amor acontece no teu blogue?

James Dillon disse...

Todavia existem momentos, pequenos e raros em que o vazio me compreende de uma forma em completa oposição à compreensão de outro ser humano, em que numa varanda acendo um cigarro enquanto o sol mergulha no atlântico (tão cliché?, talvez) mas aí um terço das vezes tenho alguém para quem sorrir em cumplicidade, noutro terço sozinho penso no quão bom seria ter alguém comigo, no último terço abraço o que muitas vezes busco sem o saber: a doce ataraxia e só olho o horizonte para sorrir e ouvir o que o vazio e a solidão me dizem, e a verdade é que gosto,


cumprimentos
JD

Buxexinhas disse...

:) A atracção não é só física... Vem de dentro... Do mistério e sedução de um momento, lugar, olhar, sentir... Nunca nos faz indiferentes... Ainda que tentemos ;) Beijinhos Eli***

Eli disse...

James Dillon

Faz muito sentido aquilo que escreve também para mim. Gosto de chegar a casa e ter um momento grande só para mim. Muitas vezes "fujo" de certas companhias que não me dizem nada, porque prefiro ficar sozinha, mesmo que por momentos prolongados. Eu gosto desses "vazios" género "clichê", também, admito, talvez na companhia de uma música e um chocolate... o que demonstra que não somos assim tão diferentes. Sempre disse que é muito bom estarmos sozinhos quando sabemos que basta querermos, que temos logo companhia - da boa!... Porque, solidão forçada não é para mim. Acabo por me afastar sempre de tudo e tudos devido à condição da profissão, mas também já "toldou" a minha personalidade...

:)

Eli disse...

Buxexinhas

Não sei, que ainda não tierei doutormento - nesta área... mas... talvez estas ideias façam mesmo sentido só para alguns!