Agora nem nómada, nem emigrante.


domingo, julho 29, 2012

Agora

As lágrimas não caem, porque não há mais nada para cair.
Talvez me caia o risco preto em gotas de suor
Porque não tenho mais por onde lutar

Estou pronta para sair,
Mas, encontro-me com um nó na garganta do amor
Não julgo. Mais valia parar.

Eli

6 comentários:

S* disse...

Mau maria... toca a arrebitar.

James Dillon disse...

Se tais palavras brotam de dores reais, que te quebram e lançam para abismos, onde somente dúvidas e lamentos perduram não te invejo.

Na benesse na ignorância apelo a clichés inchados de cadavéricos quando digo: o tempo cura tudo.

Mas não deixo de invejar essas palavras mesmo se paridas do nefasto.

Cumprimentos,
JD

Eli disse...

S*

É coisa de momento! Arrebita-se logo logo!!!

:)

Eli disse...

James Dillon

Nem mais. Um comentário tão acertado que cerram-se os lábios perante o silêncio inevitável. Foi o que pensaste, mas apenas momentaneamente. É assim que as coisas me saem, numa corrida. Agradeço muito as palavras e os cumprimentos, que retribuo!

:)

mfc disse...

Ousa ser feliz, mulher!
Põe-no nos eixos... abana-o!

Beijos,

Eli disse...

mfc

Ainda bem que "passa rápido". São cada vez mais fugazes...