Agora nem nómada, nem emigrante.


sábado, outubro 20, 2012

Aconchego


Imaginava um fim de semana de noite aconchegante... com a companhia mais ternurenta, mais carinhosa... mas os planos mudam do nada e, de repente, já não tenho o chá prometido, já não vivo o abraço quente... Ainda que leia na paragem, um reflexo de alguém sincero, não posso crer que a minha vida tenha ficado este vazio tão repentino. É tão bom quando um calor, como uma música, nos envolvem e nos sentimos... me sinto, me senti... protegida. Levei-te a coragem. Não voltaste a partir por uma falta de promessa, por uma confusão, porque eu não fui segura... então, se é por favor, agora não.

Eli

7 comentários:

S* disse...

Tenta compensar. Investe em ti, passeia.

James Dillon disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
James Dillon disse...

Uma lareira, um livro, um copo de vinho,

tão cliché,

tão bom,

mas nem sempre,

só naqueles dias em que a música da vida nada mais é que o silêncio,

cumprimentos,
JD

Manuel Luis disse...

Um chá sem mel! Fica o vazio do açúcar. É tão bom quando o sol do outono nos aquece a face, quando olhamos um por do sol laranja, quando lidamos com sinceridade, quando te dou um abraço de fraternidade.

Eli disse...

S*

Nem sempre é fácil colocar em prática essas/estas nossas ideias, mas tens razão! :)

Eli disse...

James Dillon

Não me importo nada com "clichês" ou coisa semelhante. Só quero sentir-me bem! :)

Eli disse...

Manuel Luís

Faz-me falta o mel (literalmente)! :)