Agora nem nómada, nem emigrante.


segunda-feira, outubro 15, 2012

Despertar



Num despertar de música, assim fiquei eu, tão nua de preconceitos, que eu própria me vislumbrava num momento muito próximo dentro do nosso futuro. Abrangias-me o abraço dentro do teu abraço como se já não faltasse mais nada para ser plena a realização da imagem. Entretanto, os cheiros misturavam-se e os corpos contorciam-se. Contei-te ao ouvido que já pensava em escrever descrevendo, mas ainda não o tinha feito e para te provar que as minhas palavras nao sobrevivem de tristezas, aqui te beijo, aqui te quero.
 
Eli
 








 

6 comentários:

James Dillon disse...

Diria que as palavras se desprendem dos teus dedos ao ritmo do toque,


cumprimentos,
JD

Brown Eyes disse...

Lindo Eli. Beijinhos

AR disse...

Nenhum grafema, nenhum pixel, nenhum som, nenhum silêncio o pode sentir ...

Eli disse...

James Dillon

E dizes tão bem, que não sei se me arrepio, se arrepie...

:)

Eli disse...

Brown Eyes

Agradeço. :)

Eli disse...

AR

Só um Homem completo, como ser... mas sem resposta.