E os seus movimentos quase me arrepiavam. Como tanto lento como saboroso era aquele estático de presença. Goataria de descontrolar por poder ter nas minhas mãos o cajado da não solidão. Um dom, uma presença, uma coisa qualquer que se fosse construir entre montanhas que edificam furacões. Saíste para chamar alguém e claro que não era eu. Não vale a pena apresentar um conjunto sem futuro. Melhor encarar o aglomerado sem esperança. Preciso de mais pedras para poder fazer o caminho em cima do rio.
Eli
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(Fotografia tirada por Eli.)
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