Agora nem nómada, nem emigrante.


quinta-feira, maio 08, 2014

Emoção

Confesso que me inspiro a cada caminho do trabalho para casa. Há ideias na minha cabeça, que me inspiram. Ignoro a cidade e imagino-me lá bem longe, naquela aldeia como se estivesse perto. Estando lá, não senti necessidade de fazer mais nada. Só pensava no quanto poderia incomodar alguém que nunca mais me disse nada. Fiquei a pensar que alguém assim não merece os meus pensamentos. Às vezes ainda sinto a sua energia como se soubesse que ele se lembra de mim. Devo ser eu que quero acreditar. Apetecia-me chorar isto e deixar para trás, mas sinto que estou pendente em pensamentos alheios. A minha imaginação... Sinto-me emocionada, eu, que já tinha deixado de sentir. Ligo uma música que já me conhece. Não me prendo, só não entendo toda esta distância, porque não mereço. 

Eli

2 comentários:

Anónimo disse...

;0

Anónimo disse...

Já que é importante o fato de saber que estive por cá , então estou passando para informá-lo que não vejo a hora de você morrer.. Aguardo com muita ansiedade o dia que vou receber a notícia da sua morte!!
Um beijo de morte na sua testa, e vê se não se demora para morrer, para antecipar poderia se jogar de uma ponte, tomar antidepressivos ou algo do gênero. Você é um vegetal na terra que rouba o oxigênio daqueles que realmente tem interesse em viver e respirar ar puro, você polui o oxigênio!! Estrume na terra.