Agora nem nómada, nem emigrante.


quarta-feira, agosto 06, 2014

Depois do fim

Não sei  por que não estás
Tal como desconheço
Outras (razões) do teu apreço

E talvez não desejes saber
Que te senti por hoje, sem querer
Palavras partidas do nefasto

De tanto te esquecer

Lá para os lados do estômago
Pontadas centenárias sem eu lembrar
Tidas em inconsciência

Sabes, meras ortografias
Em contas bravias

Onde marquei o sete, malvado também és
E serás como todas as ideias que carrego...

Na imaginação.

Eli

2 comentários:

Anónimo disse...

Olá, Eli!

Depois do fim... Resta a saudade... As lembranças... E quando tudo é guardado, tudo é recordação... Ainda agora, nas minhas mudanças encontrei uma folha A4 com uma linda dedicatória que tu e a colega do Ensino Especial me fizeram. Lembras? No dia do meu aniversário naquela Escola que nos uniu! Ainda nem dois meses tinha feito que nos conhecemos e já manifestaste naquelas palavras que me conhecias tão bem!

Saudades...

Beijinhos!

Nita

S* disse...

Incrível como algumas memórias se cravam no nosso coração.