Agora nem nómada, nem emigrante.


terça-feira, maio 20, 2008

Ouve-me


Não é a letra da música, acredita. Nem tampouco são as palavras que me dizes quando não falas nem escreves. São pedacinhos de um mar outrora sonhado que nunca adivinhou o futuro de um olhar salgado. Envolvendo-me no teu abraço, som da tua voz, cheiro o teu pescoço, arrepio-te, como se de um sorriso meu se tratasse. Sussurro baladas em torno da dança que não tive, mas prometi. Gosto de ti. Há um pedaço de esperança no amor, assim como uma ponte que une duas margens, a distância não nos separa. Sei que queres ficar comigo para sempre, por isso, dá-me essa mão e liberta o sonho por um momento.
Um pensamento único de...
Eli
:)
(Imagens e palavras de Eli.)

5 comentários:

Gonçalo disse...

Porque a mão será tua sempre que quiseres, mais do que sentires palavras no silêncio, a minha voz será uma constante na tua vida, envolvidas pelo abraço da cumplicidade numa dança única.

Podes contar a toda a gente, esta é a nossa dança!

Gosto muito de ti!:)

Sorrisos em Alta disse...

Muito gostas tu de pontes.

Começo a desconfiar que és MESMO engenheira civil...
:o))

Bjocas
E bom feriado!!!!

Casemiro dos Plásticos disse...

bonito texto gostei, parabéns!
beijo e bom feriado.

Sorrisos em Alta disse...

Como é, motoqueira?
Vai uma voltinha de mota de água, em slalon entre esses pilares???
;o))

Jocas

Sorrisos em Alta disse...

Venho aqui declarar que li o post.
para espanto de muitos, até o entendi e tudo.
E tenho a dizer que está aqui um belo pedaço de prosa.
A foto também é muito bonita e as cores alegram o blog.

(estás a ver? leio, gosto e até consigo falar a sério!!!!)