Agora nem nómada, nem emigrante.


sábado, fevereiro 28, 2009

Realidade


Faço vingar o amor dos outros
Prego partidas aos destinos
Ensino caminhos a andar
E passos a caminhar...
.
Elevo a velocidade no voo
E permaneço imóvel
Terei eu mais questões
Ou serão apenas meras opiniões?
.
Beija-me, música maldita
E arrepia-me até à cegueira
Para que consiga ver com a voz
Tudo aquilo que podemos ser nós
.
Abraça-me com o olhar
Agarra-me com o sorriso
E transforma em realidade
Aquilo que sonho com tanta vontade
.
Tapa os buracos do meu coração
Que não me permitem respirar
Escreve-me cartas de amor
Aquelas... que me enchem de rubor
.
Dá-me a oportunidade
Para cometer novos erros
Deixa-me levar-te pela mão
Tira-me os pregos deste chão
.
:)
.
Eli

6 comentários:

Amaral disse...

Em cada abraço, em cada beijo, uma oportunidade para vivenciar... um erro, um sonho, a realidade simples nas folhas duma carta de amor...
Se a música arrepia, já o sorriso respira uma vontade de amar...

Daniel Aladiah disse...

Querida Eli
Mas é de certeza! Não vais enferrujar ou criar raízes, pois és fadada como o vento...
Um beijo
Daniel

Eli disse...

Amaral

Um sorriso enorme. Uma terna vontade de te responder. Uma desilusão neste dia supera-se ao ler palavras fortes semelhantes às que escreveste.

Obrigada.

:)

Eli disse...

Daniel

Sorriso grande. Obrigada por me fazeres ver aquele imediato que por vezes esqueço!...

Anónimo disse...

Goto mais do pulsar... :)

susana - aveiro

Eli disse...

Susana Aveiro

Ainda não leste todos, por isso, quem sabe se algum dia algum se equipará àquele belo "Pulsar"!

Aquelas inspirações momentâneas eram um Show!!!

lol

:))