Agora nem nómada, nem emigrante.


quinta-feira, junho 11, 2009

W


Não é que eu queira esperar
Nem mais um bocadinho
Antes de saltar
Não é que eu tenha mentido
Mas aquele sorrisinho
Está um pouco esquecido
Apenas me vejo assim
Neste meu cantinho
Numa luta sem fim
Pergunto-me novamente
Se terás um bocadinho
De coragem
De determinação
De...
Tal como das outras vezes, não esperei para sempre.
O tempo.
Eli

4 comentários:

Rafeiro Perfumado disse...

Esperar para sempre parece-me sempre excessivo, excepção feita à urgência de um hospital. Fora isso, fizeste bem em saltar fora...

Beijo!

Anónimo disse...

ao contrário do que nos ensina a sabedoria popular, nem sempre quem espera, alcança.
há esperas, que por muito que se prolonguem e suportem com um sorriso de esperança, estão condenadas a serem esperas em vão.
se for esse o caso da tua espera, talvez seja hora de deixar de esperar. quem sabe, se alguém ao sentir que já não esperas, ''acorde'' e seja mais presente!
:-))

em_segredo

Eli disse...

Rafeiro Perfumado

Esse meu desejo é constante, mas o de manter também. Será que estou a ficar maluca?!

Acho que já era...

lol

Eli disse...

em_segredo

Por acreditar no positivismo do provérbio, esqueci-me do "desespera"...

hmmm

:)