Agora nem nómada, nem emigrante.


segunda-feira, novembro 29, 2010

Memória dos flocos brancos

Imagem de Eli

Sim, já vi que sim. Tal como o azul do céu que brilhou naquela tarde. Sim, eu conheci-o tão bem. Eu conheço-me tão bem e leio nos sinais um caminho. O mundo leva-nos à frente e diz-me para renuvescer. A neve nunca mais voltará a ser a mesma, nem os flocos terão a mesma forma ou feitio. Talvez uma lágrima pública se escape atrevés do branco. Nem deixarei as janelas. Nem quero um boneco. Nada será igual.

Eli

1 comentário:

Anónimo disse...

O passado, repleto de boas ou de más memórias , não se repete.
Se ele se repetisse ou se pudesse alterar , como ficaria o presente e o futuro? E nós, mudaríamos ?
Nada será igual, mas tudo poderá ser quase tão bom como no passado.
:))

em_segredo