Agora nem nómada, nem emigrante.


domingo, fevereiro 17, 2013

Própria Morte

Hoje chorei a minha morte
A minha própria morte

Porque não sei se terei algum dia
Tempo para a chorar,
Para me despedir de mim...

Serei mais do que uma eterna reticência
Que se lembrou de si,
de se inspirar com a grandeza de existir,
de ser...

e de o escrever.

Eli

10 comentários:

Gonçalo disse...

A vida é feita de ciclos. Ânimo, como tu és!

Beijinhos :)

Anónimo disse...

Eu aposto a minha mão boa, mão predilecta, a que prefiro para escrever, que quando partimos, ficamos, onde quer que estejamos, nada mais seremos que as palavras que deixamos,

sentido?, nenhum, mas que interessa?,

cumprimentos,
NR

Anónimo disse...

Tem o seu sentido...

Beijito*

JP disse...

A morte é um assunto que não me incomoda se pensar na minha, porque ela virá quando tiver de vir...

.... mas fico é muito triste quando tiver de viver com a morte daqueles que eu amo...

CurlyGirl disse...

Hoje espero que rias a tua própria vida. =)

Eli disse...

Gonçalo

O fundo verdadeiro da questão é mesmo SER. Se eu "for" sempre, nada me deterá! :)

Eli disse...

NR

Eu não apostaria, porque eu vejo muito mais além dessa mão, embora muito me apraz que escreva assim! :)

Eli disse...

Lua

O meu terá sempre... :) ainda bem que encontraste um pouco do teu!

Eli disse...

JP

Sem incómodos mesmo! De preferência, rápida!

Eli disse...

CurlyGirl

Certíssima! :)