Agora nem nómada, nem emigrante.
sábado, julho 13, 2013
Manhã pacífica
Engelha-se-me a pele, enrugam-se-me os lençóis e padeço de uma luz animadora que me faz acordar numa manhã submersa num nevoeiro longínquo, onde a montanha se curva perante o mar. Cada gota de orvalho vem beber à minha janela, porque eu não preciso de ser entendida para perceber que o branco da minha pele tem um lugar colado a um vislumbre de sombra. Ainda que nada seja óbvio neste instante, uma música pontua e certas lembranças escritas animam a minha paz que se aninha por entre a solidão de um Norte jamais esquecido.
Eli
:)
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2 comentários:
Eli,
parece-me bem quando tudo canta no mesmo tom logo cedo no dia,
(só estou à espera da música certa para responder
risos,)
beijo,
NR
NR
Beijo madrugador.
:)
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