Agora nem nómada, nem emigrante.


quinta-feira, julho 28, 2005

Penso baixinho...

Murmuro à noite, no silêncio das respirações ofegantes...
Quem me ouve não sabe... não, ninguém me ouve...
Ouço eu, mas eu também não sei...

Dispo-me de preconceitos e vivo o amor...
Esta palavra desejada,
Mas quase nunca sinto a chegada do entardecer da noite...

Aurora de desentendimentos
Em que não sei bem qual é o teu rosto.
Sei apenas que existes...

Tenho receio que sejas apenas fruto da minha imaginação.
Horas a sonhar, morar no sonho de alguém...
As almas serão levantadas mais ou menos assim.

2 comentários:

Morfeu disse...

Viver demais por outros, em pensamento, em sonhos...será viver por nós? ou gostamos apenas de nos sentir assim?

Anónimo disse...

Que seria de nós sem a capacidade de sonhar? ^^

Tens textos mt bonitos neste blog... nunca páres de escrever ;)


Bjs *