Agora nem nómada, nem emigrante.


domingo, fevereiro 26, 2006

Medo


Eu não sei muito bem o que se passa com a imagem e com a inspiração...
Com o sorriso e com o sonho...
Mas, nem queria esta sensação...
Nem passar pelo incógnito medonho.

Revejo-me num passado semelhante
Assusta-me o meu olhar
Entras na minha vida de rompante
E... eu... tentei negar...
No entanto, sorrio e rio e... mar.
:)
Eli
:)

22 comentários:

isa xana disse...

«assusta-me o meu olhar»...

eu ainda so me entristeci com o meu olhar, mas qualquer dia tambem me devo aasustar


*

Eli disse...

Interpretações!

É engraçado como cada leitor tem o seu ponto de vista sobre o que escrevo!

:)

Art&Tal disse...

tudo a negro... vou percebendo.... o tempoa juda... se houver dialogo...
..........tanto melhor

Bird disse...

Eli...

és muito bonita...

Beijo

Legionaria disse...

O medo é o único cabrão na vida que não nos faz evoluir, para nenhum dos lados, nem para o mal, nem para bem, ou antes se faz, faz sempre da forma errada, sem que percebamos, sem que a nossa vontade nos pertença. Detesto o medo!!!

Misantrofiado disse...

poesia clássica e pura... muito bem!
Na imagem parece-me reconhecer um vulto, um fantasma... coberto de sombras que não pretendem ser sombrias!
vejo realmente o incógnito, mas, não precisa ser mesmo medonho... em vez disso... hummm...
Tens de contar aquilo que atinjes no mar.

aqui-há-gato disse...

Gosto do que escreves!
Da forma como me levas nas tuas palavras...:)
Agora tens de me "aguentar" eu vou voltar:)

Beijo

isabel mendes ferreira disse...

eu já não interpreto. nada. leio. e nado. e ando. de cá para lá. mas sem medo. dando-me. ao dia.


(agradeço a passagem...)

Luis Capucho disse...

Olá sou o Luís Capucho, trabalho em Nutricêutica e estou a tentar divulgar o meu blog, sejam bem-vindos.

Rui disse...

E há luz a fundo do túnel. Há esperança.

EROS disse...

O medo é das sensações mais primitivas do Homem, pode ser limitador mas, no ímpeto de o ultrapassar pode levar-nos a grandes feitos... A mim, em particular, é limitador porque assola-me o medo de perder a pessoa de quem eu gosto... Beijinho...

rita disse...

bem giro...

Lua disse...

Vim retribuir a visita e conhecer o teu cantinho, gostei muito de te ler...

Beijinho :)

Eli disse...

Ainda bem! Fico muito contente com isso! Afinal a minha escrita é comentada por isso mesmo, senão, seria um desperdício haver um livro de comentários!

:)

Winterdarkness disse...

Gostei deste teu post e thanks pelas tuas palavras. Virei visitar-te de vez em quando! ;)

Eli disse...

O meu último comentário aqui era especificamente para responder à a alice, apesar de se enquadra num todo, por isso não referi nomes... mas uma vez que não apareceu logo após, acho que devia esta rectificação!

:)

butterfly disse...

Porquê ter medo?medo de um passado semelhante??não devemos ter medo,isso só vai amarrar as nossa mãos...e prender-nos a ele(não sou a pessoa indicada para falar nisto...)
De nada serve negar,apenas e enganas a ti própria,no final não servirá de nada...
Mais uma vez,tentei entender as tuas palavras,mais uma vez tive uma certa dificuldade :)
Beijinhos!!

Anónimo disse...

Nem me fales de "medo"...

ele por vezes pode nos alertar do perigo, mas por outras vezes... faz-nos hesitar, errar.

Ainda bem que...

"No entanto, sorrio e rio
e... mar."

;) ***

Anónimo disse...

What a great site Breast augmentation nicki who makes ultracet vicodin tramadol versus ultracet

Gonçalo disse...

Há dois sentimentos no mundo: o medo e o amor. Se enveredaste nesta situação pelo medo, de certeza que o amor foi fugaz. Não limites o teu presente por medo do passado, abarca a experiência passada para cresceres mais facilmente com as oportunidades do presente e ama-te a ti e aos outros:)
Segui a tua pista, mas afinal percebi que era a pista para a imagem que tinha escolhido também para um dos meus textos, quando pensava que descobririra o texto "Tristeza". Mas encontrarei naturalmente...

Beijoca fofa*

Eli disse...

Preciso de te dizer que o que escrevi no meu blog, no passado, também teve um pouco de imaginação à mistura, pois misturaram-se os sonhos com a realidade quando passei à escrita, embora no caso deste post isso não tivesse acontecido.
Tudo "saiu" de mim, por isso, não deixarás de te encontrar com o meu "EU". No entanto, aqueles pensamentos passaram e hoje sou o resultado daquilo que fui, é certo, mas não sou já o que fui, muito menos sinto -actualmente- o que lês nesses poemas.

Nunca deixei de fazer o que quer que fosse por medo, mas, ao senti-lo, descobri até onde conseguia ser fria e racional.

Numa letra de Pedro Abrunhosa ... "Quem ama, tem medo de perder". Talvez sentisse algo que me ocupava a alma e tivesse medo?! Talvez mesmo, pois nos sentimentos sou muito difícil de interpretar, porém, transparente.

A pista era para "Tristeza". Existe, mas este também que tem uma imagem semelhante a uma que usaste, como já tinha constatado.

Leio com muita atenção tudo o que me escreves e, quando não faço referência na resposta, não significa que não a tenha valorizado. Poderá até acontecer o contrário e ter tido tanto significado, que sorri, mas nem respondi, pensando que conseguirás alcançar meu sorriso.

:)

Gonçalo disse...

:)

Alcançaste?;)