Não vejo (agora) as marcas do caminho
As nuvens sobem sem segredos pelos postes
Andam-me a percorrer, sem chover, sem parar
Não vejo as estelas que me guiaram devagarinho
Não pertenço aos cimos dos montes
Uma queda de sangue fez-me ansiar
A cada passagem... um final sozinho
Do nu negro norte das pontes
Entregam-me o testemunho para ensaiar
Escorregadias brincadeiras de futuro
E, cerrada, uma entrega sem esperar...
Eli
(Imagens e palavras de Eli.)
9 comentários:
Apesar de bastante enigmático, gostei, fez-me recordar as primeiras palavras que proferi nas nossas primeiras trocas de mensagens:
"E eu, e tu, perdidos e sós, amantes distantes, que nunca caiam as pontes entre nós..."
:)
Um grande beijinho e ilumina-me!:)
Ah, sua tunning!
Com que então és tu que andas a fazer "cavalinhos" de mota na ponte!!!
Sua maluca!!!
loool muito fixe eheheheh
e venha mais uma ponte lol
bjokas
ahhh é verdade os posts agora ja se leem bem loool
bjs
Bonitas palvras, gostei.
beijo e boa semana.
Não bateste de mota, não?
;o)
Onde andas tu?
Bjoca
Querida Eli
Imaginei outras pontes... entre ilhas, entre dias, entre corpos que se desconhecem...
Um beijo
Daniel
Esse teu trabalho nas obras anda a dar cabo de ti!
Falta um dia ao trabalho, para poderes vir actualizar isto, que a malta tem saudades!!!
;o)
Bjoca
E uma óptima semana
gostei das tuas palavras...
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