Um pequeno aperto e a impaciência reune as condições favoráveis a mais um acto de mistério. As palavras não são escolhidas e o tema fica-se algures entre o escondido e o desejado. Não posso pedir, não devo exigir, nem quero...
Aguardo que a naturalidade de uma mão persiga a outra sem obrigações, sem pensar em intenções. Viver o momento simplesmente. Não lembrar se é fácil ou difícil, se vai durar pouco ou muito. Ser.
Olhar a janela e perder a noção do tempo é algo semelhante à apatia. Uma comodidade simples mas eficaz no que diz respeito ao equilíbrio.
A vida não se processa fase após fase e todo o conjunto tem um desenvolvimento positivo que encontra amor, pois todo o caminho é feito dele.
Apeteces-me.
Eli
8 comentários:
Uma janela que, melhor do que expressa a foto, é impossível não dar asas a um voar com naturalidade.
Acontecer...sem pensar
bj...nho
Em muitas ocasiões a naturalidade, o deixar que as coisas aconteçam, é a melhor maneira de conseguir o equilíbrio interior.
Principalmente quando se tem a certeza, ou quase, de que vamos ter o que nos apetece...
Gostei do teu texto.
Boa semana, beijos.
bem vinda ao Porto então :)
Duma janela podemos imaginar muita coisa.
Porque não o amor?
Bjs
preto [e] branco
Obrigada por teres passado. As tuas palavras vêm sempre a calhar.
:)
Nilson Barcelli
A naturalidade nem sempre nos é possível... mas no momento saberemos vivenciá-la, ou não!
:)
Miguel
...seu malandro!
lol
:)
Vieira Calado
Se perdermos demasiado tempo a olhar pela janela, podemos não reparar na porta que se abre e que está escancarada para... quiçá... the love!
:)
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