Agora nem nómada, nem emigrante.


sexta-feira, julho 03, 2009

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De repente, mandei parar as cordas da guitarra que se apressavam noutro compasso similar. Deixei um espaço vazio lá atrás e teimo as borboletas coloridas no olhar e no sentir. Toda a gente há-de saber que eu venci uma batalha após outra, aparentemente derrotada. Ganhei sempre tanto que te disse nunca ter perdido. Hás-de vir saber que o papel que te roubei há anos é um fado alegre. Se me entenderes sempre assim, como sou, com todas as partes, caminharemos descansos na areia com pegadas de gaivotas e de gentes e do mar...

:)

Eli

2 comentários:

Anónimo disse...

e há alguém que entenda todas as partes e particularidades do nosso ser?!não creio que haja!
creio é que há algumas pessoas que chegam bem perto desse nível de entendimento acerca de nós. são familiares, amigos, amantes, amores...
:-))

em_segredo

Eli disse...

Em_segredo

Já te agradeci, mas reforço-o. Dás-me força. Obrigada.

:)