Agora nem nómada, nem emigrante.


quarta-feira, junho 09, 2010

O Beijo



A sensualidade percorria-me a pele enquanto eu usava aquele vestido. Ficava em casa a sentir o calor transpirar-me a longitude das pernas, a percorrer todo aquele sonho arrepiante.
Apercebia-me de um sorriso único que só um olhar conseguiria detectar. O toque das imagens do que se gosta ficaram por lá à tua espera.

Enquanto fico sentada no banco do carro por mais uns minutos, ouvindo aquela música de quem guerreou sem sentir... regresso àquele lugar, onde predomina o tom paixão do meu guarda-chuva. Tu aproximas-te e beijamo-nos como nunca beijámos antes.

Eli

:)

4 comentários:

Natália Augusto disse...

Olá Eli

Amei o teu texto, adorei este sonho encantado. Ai o amor, o amor!

:)

Poetic Girl disse...

Duas belas descrições de beijos... hmmm como adoro esse tema... bjs

Anónimo disse...

Bonito post , cheio de sentimento, ou nao falasse ele de um beijo.
Gostei!
:))


em_segredo

Byrne disse...

Á beijos de um prazer indescritivel...
Sentem-se como arrepios,quentes ou frios, mas sempre arrepios...

Beijos, apenas beijos...
E continua, com os teus textos, que parecem mais beijos do que letras pousadas sobre este fundo.