Agora nem nómada, nem emigrante.


quinta-feira, junho 24, 2010

Um pedaço


Não te posso olhar de um modo que sonhei. Não é que a negação esteja eminente. O que anda aqui é uma névoa, uma réstia, quase uma incapacidade. Movo um pedaço de cada vez, inspirada por corpos. Inspiro-me, mas não preciso.

Eli

:)

4 comentários:

Gonçalo disse...

Juntos moveremos os pedaços da nossa infelicidade para o lado. Estou contigo, para o bem ou para o mal, porque és uma mulher extraordinária e mereces tudo de bom!

Um beijo e um miminho *;)

Heduardo Kiesse disse...

essas tuas palavras tocaram-me fundamente!!!



heduardo

Anónimo disse...

A névoa pode ser boa, apesar de nos reduzir a visibilidade que temos dos outros e de nós mesmos. Se através dos olhos se torna complicado ter uma percepção correcta daquilo (e daqueles) que nos rodeia, temos que recorrer a outros sentidos, sentidos esses que nos podem devolver alguma clarividência e capacidade de mover os pedaços mais duros de carregar às costas.
:))

em_segredo

Anónimo disse...

A névoa pode ser boa, apesar de nos reduzir a visibilidade que temos dos outros e de nós mesmos. Se através dos olhos se torna complicado ter uma percepção correcta daquilo (e daqueles) que nos rodeia, temos que recorrer a outros sentidos, sentidos esses que nos podem devolver alguma clarividência e capacidade de mover os pedaços mais duros de carregar às costas.
:))

em_segredo