Agora nem nómada, nem emigrante.


quarta-feira, março 30, 2011

Facto


(Imagem de Eli)

Talvez tenha nascido no tempo e no espaço errado para saber dizê-lo como deveria. Não devo, não temo. Esboço os dedos de energia e deixo-me flutuar entre um sonho único, complexo, meditando pouco, sentindo muito. Acreditar em maiúsculas e certezas escritas faz-me olhar o mundo com outro alento. Nem novo, nem velho. Um meu qualquer que encontrei sem ter encontrado. Olho para trás e não há letras de rainhas, de meninas, de... nadas. Há sangue quente a correr-te nas veias, uma densidade só. Ânsia pela apoximação, leito compreendido, facto, pacto. Sem obrigações, com quereres inagualáveis. Jorra a torneira da paixão, invade, clama, canta... por mim. Encantas-me.

Eli

:)

6 comentários:

Nuno V. P.de Melo Ferreira disse...

Facto: ainda assim não digo as palavras proibidas. Mas creio que já as sinto.

Por ti.

Anónimo disse...

É um facto, que de facto estamos na presença dum encantador de almas.
Ficamos encantados ao perceber o encantamento que esta encantada alma nutre pelo seu encantador...

Gosto de te sentir assim. Encantada.

;)Beijinhos

mfc disse...

Bonito de se ler... e ainda mais de se sentir!
(E bem escrito...)

Eli disse...

Numenor

Pacto. Sente-as. Sente-me. Sinto.

:)


Oficial e Cavalheiro

Encantada, de facto.

:)


mfc

Não faço a mínima ideia se está bem escrito! Obrigada.

Bonito, sim, sei.

:)

Anónimo disse...

Na história que andas a escrever existe um D e um H...
Na realidade que andas a viver, hmmm, não sei qual é a letra que existe , mas , ou muito me engano , ou anda mouro na costa. :P
:))

em_segredo

Eli disse...

em_segredo

A realidade e a ficção não se tocam.

:)