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E eis que me aparecem os sorrisos, os tais, aqueles, os sinceros...
... quando mais preciso, neste turbilhão de inércia onde me meto...
... constantemente, sem querer.
Apareceu-me uma réstia de pensar...
Eis que esboço um sorriso a pouco e pouco, aquele que me tem sido desenhado pelas palmas de amigos puros que me dão sem pedir, que me esperam naquela imensidão onde ando perdida sem saber, sem acreditar.
Cheiro as velas da solidão e esqueço-me de mim para não me lembrar do pouco, porque só sei querer o tudo, o tal, o sonho.
Agradeço as boas vindas de todos quantos me fazem sentir viva, eu, precisava, única e especial.
Mas, a vontade passou a pouca e a sensibilidade aguçou-se!
Eli
6 comentários:
Esquecida?!
Naaaa... tu és uma sortuda!
Presente! Sempre, ontem, hoje e amanhã!
Aquele abraço XX
:)
Olá Eli!
Esquecida não,claro que não.Olhe para dentro de ti e verá que não és esquecida.
Adorei o poema.
Beijos no coração.
Por estar a 500km? O meu pensamento transporta-te num segundo e o meu abraço é com o mesmo calor.
Beijo com ternura
a sensibilidade acaba sempre por aguçar-se
abrazo serrano
mfc
Sortuda, porquê? Explica-me.
:)
Gonçalo
Se alguma vez estiveres veradeiramente ausente, levas um estalo para ver se acordas! lol
Maria Teresa Fheliz Benedito
Esquecida? Lembrada? Depende...
Obrigada.
:)
Manuel Luís
Difícil é agradar a todos! lol
Mixtu
Mesmo não querendo, aprendemos sempre...
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