Agora nem nómada, nem emigrante.


quarta-feira, junho 19, 2013

Adeus a ti, levo-me comigo



Encontro-me novamente numa postura de Adeus. Todo o meu corpo tenta curvar-se perante os que me choram. Estou em quebra. Anda, ajuda-me a fazer as malas para que o peso de as carregar não me deixe permanecer curvada. Caminha de cabeça levantada, pois não mais te irei esquecer. Arranja-me uma mão que eu possa segurar enquanto faço o transbordo da minha alma até às origens... e que não perca jamais o que de melhor tenho. Adeus.

Eli

4 comentários:

Anónimo disse...

Ola Eli,

palavras fortes sente-se quase uma violência que pulsa debaixo da derme, parece-me que deveria, até mesmo que gostaria de algo deixar, um algo que por mais ínfimo que aparente ser desenhasse um sorriso, um rebolar da menina-do-olho, algo que só por si faria aquele adeus algo menos sério, um menino traquina afinal, mas a verdade é que não sei, não te conheço o suficiente para assim te deixar um algo assim, daí parto também com a garantia do sempre meu regresso aqui e de um ou outro bitaite sem convite que aqui te deixo, mesmo que alguns careçam de uma real sapiência,


beijo,
NR

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
ecos
de
la
tarde
callada
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


COMPARTIENDO ILUSION
ELI



CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...




ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE EXCALIBUR, DJANGO, MASTER AND COMMANDER, LEYENDAS DE PASIÓN, BAILANDO CON LOBOS, THE ARTIST, TITANIC…

José
Ramón...


Eli disse...

Nelson Rocha

Desta feita, sou eu quem não precisa de respostas.

:)

Eli disse...

Jose

Gracias!

:))