Amanheci quase vazia, não fosse uma preocupação inerente ao estado físico que não consigo controlar. Adormeci tão tarde que parecia nem ter dormido. As coisas teimam-se em estragar. E eu não sei muito bem como proceder. Temo perder o controle do meu equilíbrio do qual me orgulho, quando as peças de avaria. E ia assim, no carro, com medo de uma eventual avaria que no fundo nunca pensei que fosse acontecer. Sou assim, treino-me para pensar pelo melhor, mas eu vivo no realismo, vivo. Nesse momento, com ambas mãos no volante, reparei que não sou uma mulher completa. Sentia-me meia mulher, ou mulher às partes... necessitava urgentemente de desanuviar de uma onda de negativismo e voltar a mim.
Eli
7 comentários:
Isso anda mau... força.
Porque não pensar nele, naquele mau que pode acontecer, a vitoria reside em não deixar que nos controle, mas tenho-o sempre latente como a voz daquele que não respeito, nem escuto, o mal da coisa reside em cada acto, em cada acção, ignorá-lo é como amputar uma parte da equação,
digo eu,
cumprimentos,
JD
Estavas a conduzir corretamente com as duas mão no volante.
Sentiste-te assim porque dormiste pouco, é tipico da maioria, depois gesticulam e conduzem excedendo a velocidade. Um veículo, é um condutor, é por isso que ao atravessar uma passadeira, devemos olhar para os olhos do condutor. Vais ver que na próxima viagem vais-te sentir uma mulher completa como tens demonstrado.
Bj
Que essa nuvem que te atormenta seja passageira e a Eli que todos conhecemos volte sorridente.
Beijinhos,
S*
Obrigada... e com razão!
James Dillon
Quando são nossos e a sério, têm mesmo que ser resolvidos!
Manuel Luís
Foi uma fase menos boa... Passou!
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